Cíntia Daniela Pereira
No dia sete de setembro de 1822, às margens do riacho do Ipiranga. D. Pedro proclamou a Independência, retirando de seu chapéu as fitas com as cores vermelha e azul das Cortes portuguesas. Formalizava-se a separação entre Brasil e Portugal
Na visão da historiografia romântica do século XIX o dia sete de setembro foi escolhido para marcar o momento de nossa emancipação política, apesar da Independência ter se concretizado, na realidade, em agosto, com os manifestos de Gonçalves Ledo e José Bonifácio, e com o decreto de D. Pedro declarando inimigas as tropas portuguesas que aqui desembarcassem. A concepção da historiografia romântico - oficial pode ser observada no quadro do pintor Pedro Américo, que retrata o sete de setembro sob uma visão heróica. Nele, D. Pedro, no alto da colina do Ipiranga, envergando uniforme de gala e montando em um belo cavalo, acompanhado de seus dragões erguia a espada e gritava solene: "independência ou morte". A cena, que passou para a História como a imagem oficial e marco simbólico da nossa Independência, não reflete o que ocorreu de fato.
Nesta data tão simbólica a todos nós brasileiros, especialmente para mim tem um valor ainda mais sentimental, minha querida mãe faz aniversário, assim juntando toda a família a sua volta, os filhos, genro, nora e netos, confraternizando esse dia tão especial com amor e harmonia.
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